terça-feira, 23 de dezembro de 2008

2 meses, 5 países

Dentro de algumas horas pegarei o avião para a Suíça, para visitar a família que me hospedou no outro intercâmbio.

Mas pensei em deixar por aqui meus planos de viagem para os próximos tempos.... As viagens que tenho marcadas são:

Suíça: 23 - 29.12

Bélgica: 30.12 - 03.01 (a minha colega de trabalho da Rússia e eu ficaremos na casa de um outro colega de trabalho que é belga)

Suécia: 09 - 11.01 (reservamos hoje o albergue, vamos ficar só por Estocolmo)

Itália: 21 - 24.02 (por enquanto vou sozinha, ficar por Milão. Vamos ver se alguém se anima a ir comigo)

O resto do tempo é "só" Alemanha..... :)

Mudança...

Cheguei em Hamburgo há menos de um mês, mas já estou me mudando. Hoje, depois do trabalho, enquanto arrumavas as coisas para ir para a Suíça amanhã já juntei todas as minhas coisas e levei pro meu novo quarto.
Atualmente moro em um dormitório de estudantes, somente para meninas. Estou no quarto 303, mas como ele já estava alugado para outra pessoa para 2009, vou me mudar para o 608. Mas também é só por um mês. Logo logo começa a busca por um lugar pra ficar de novo...

Mas enfim, resolvi mostrar um pouco de como é o lugar que eu moro por enquanto...

Esse é o corredor do terceiro andar. Cada andar tem uma cor diferente nas portas; o meu agora é vermelho e rosa, o novo quarto tem porta verde. Mesmo que não pareça, isso meio que faz bastante diferença...


Assim era meu quarto quando eu cheguei. Durante o tempo que fiquei aqui ele ficou mais bagunçado... Mas agora está mais ou menos dessa mesma forma, já que levei quase tudo pra cima. Tenho uma cama, um armário espaçoso, prateleiras, escrevaninhas, cadeira, pia e aquecedor :)

Em cada andar temos uma sala comunitária com sacada (para as fumantes...), sofás, mesa de jantar e televisão. A do terceiro andar é bem bonitinha, com foto da Marilyn Monroe na parede e tal. No sexto ela é meio sem graça. Mas eu não passo muito tempo ali mesmo, então ok.


Ao lado temos então a cozinha. Cada uma tem seu armário, que pode ser chaveado, e 1/3 de uma geladeira pequena. Os pratos, copos e talheres deveriam ser compartilhados, mas eu nunca consigo encontrá-los (acho que o pessoal leva pros quartos) então acabei comprando os meus na loja de 1 Euro (tipo o 1,99 daqui).


Só que pelo visto as gurias não gostam muito de lavar louça, porque sempre tem muita panela suja espalhada pela cozinha. Isso me agonia um pouco, porque mantenho a minha parte sempre em ordem. Mas pelo que vi, no sexto andar elas são um pouco melhores nesse sentido...


Esse é o meu armário. Basicamente o que tenho é sal, copo, xícara, curry, müsli (tipo sucrilhos), pote de molho Süss&Sauer, massa, arroz, farinha. É........ basicamente coisas que não estragam, porque cozinhando só para uma pessoa coisas tipo leite acabam ficando velhas...


E essa é a geladeira. Minha parte é a mais de baixo, as duas prateleiras. Nesse dia eu tinha feito pastel para o pessoa do bab.la (fiz a massa e tudo :) ) , tenho ovos (só usei um para o pastel, o resto vai apodrecer...), margarina, pote com o almoço do outro dia (acho que era carreteiro que sobrou do que cozinhei pro pessoal do escritório), frango.


E finalmente, o banheiro! Não tiraria foto se não tivesse um bom motivo para tal. A imagem abaixo fica na porta de uma das cabinezinhas. A imagem na outra porta é de um homem semi-nu mas achei que seria meio forte pra colocar aqui :)

Ice Hockey


Na sexta-feira fomos assistir a um jogo de hóquei no gelo do time de Hamburgo, o Hamburg Freezers.
Foram cerca de 20 pessoas da Aiesec, incluindo intercambistas. Achei que eu era a única que não tinha idéia das regras e não entendia nada do jogo, mas no final das contas quase ninguém sabia. Eu mal conseguia enxergar o "puck" (a 'bola' que eles usam) e nem percebia direito quando era gol, mas foi legal ainda assim. Ver a emoção de todo mundo torcendo, vibrando, comemorando é muito empolgante.


O Freezers começou com 2 gols na frente. O outro time fez um gol no segundo terço e um no terceiro e o jogo acabou empatado. Foram então dados acho que 5 minutos para o "Golden Goal" - quem fizesse um gol primeiro ganhava. Nada aconteceu.
Foram então pros pênaltis e............ O Freezers perdeu!!

Mas no final das contas o pessoal estava empolgado mesmo é para a (perdão a palavra) "pancadaria" durante o jogo. Realmente, os jogadores acabam batendo muito uns nos outros, empurrando contra a parede. Bom, na verdade isso é permitido. O que não é permitido é fazer alguma coisa que pare o outro jogador, ou que o faça não poder continuar patinando atrás do puck. Ou ao menos foi isso que entendi...
Quando algo assim acontece, o jogador fica 2 minutos fora da quadra, o que significa bastante para o Hockey, apesar de o jogo estar dividido em 3 tempos de 20 minutos.

Uma das coisas mais impressionantes para mim foi a forma como eles substituem os jogadores. Os reservas ficam no ladinho da quadra, e a cada 30 segundos ou um minuto uns 5 pulam pra dentro da quadra e outros saem. Sério, é difícil de vê-los, porque eles são muito rápidos. Me pergunto como cada um sabe que é pra sair ou pra entrar.
Aconteceu, porém, algumas vezes, que por alguns segundos tinha um jogador a mais em campo (deveriam ser 5 mais o goleiro), então como penalização alguém do time era escolhido para ficar sentado ao lado do juiz por 2 minutos e a equipe ficava com um membro a menos.

Enfim, o vídeo mostra um pouco mais a empolgação...




Na primeira foto, eu e o Jonathan, o VP ICX (vice presidente de intercâmbio/incoming exchange) eleito da Aiesec Hamburgo. Ele fez um intercâmbio pro Japão e estudou lá por um ano no Ensino Médio :)

Na segunda foto, na frente: Corentin (Bélgica) e Yang (China); atrás, da esquerda para a direita: Sina (Irã)(sentado), Felix (Alemanha, fez intercâmbio no Brasil), Phillip (Membro novo da Aiesec, está organizando a noite cultural sobre o Brasil para o dia 19 de Janeiro) , os outros três não lembro...; Sentados: Kaddi (atual VPICX) e Jonathan.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Jena


Saimos da festa da Aiesec na sexta-feira às 23h e fomos direto para Jena, para um Reception Weekend da Aiesec.

Alugamos um carro - o mais barato que tinha - e era um Mercedes :)

Entre músicas empolgadas com todos cantando e dançando e dormidas, chegamos em Jena às 4h da manhã. Acordamos a Tina, a menina responsável por nos acomodar por lá.
A primeira impressão que tivemos: Jena definitivamente pertencia à Alemanha oriental. O apartamento onde ficamos hospedados fazia parte de um conjunto de prédios todos iguais que remetiam muito à idéia que eu tinha de comunismo.

Dormimos por poucas horas nos sacos de dormir na sala do apartamento e depois fomos tomar café da manhã e nos preparar para um City Tour. Haviam outros intercambistas: um italiano de Sicilia, um espanhol de Barcelona e voilà, três outros brasileiros.

O tour pela cidade foi conduzido por uma guia local, que contou muito da história. É estranho pensar que a maioria das construções já estavam lá antes mesmo de o Brasil ser "descoberto".


Jena é uma cidade muito pequena, mas tem um traço bem marcante: mistura antiguidade com tecnologia. É famosa por ser a maior produtora de materiais ópticos (como lentes) do mundo - ao menos foi o que os moradores de lá me disseram...




O pessoal de Hamburgo com um... não lembro o que é, mas tem lentes ali.
Yang - China, Paulina - Polônia (mas não é intercambista, ela mora em Hamburgo), Tatiana - Rússia, eu, Sina - Irã.


Fomos então de trem até Erfurt, que é a capital do estado de Thuringia. Eles têm uma feira de Natal muito famosa. (e lotada de gente, por sinal...)


Estava tudo muito bonito e tal, mas fomos avisados pelo pessoal da Aiesec que teríamos 3 horas livres por lá, porque andar com todo mundo junto no meio da multidão não daria certo. Yang e eu então tivemos a brilhante idéia de subir um morro que tinha ali.


Que bom que tivemos essa idéia. Foi uma das vistas mais bonitas que já tive. A foto realmente não consegue mostrar quão lindo ver tudo aquilo lá de cima era. Foi muito especial e a imagem vai ficar guardada na minha cabeça por muito tempo.

Além do que, foi ótimo ver neve. Em Hamburgo temos muito frio e uns flocos de vez em quando, mas a neve nunca fica no chão.

Quase congelamos durante aquelas 3 horas, mas valeu a pena. Comemos Bratwurst e tomamos Glühwein (vinho quente com tempero), o que é muito típico alemão. Ficamos bastante tempo procurando algum lugar com um banheiro onde não tivessemos que pagar (tem desperdício de dinheiro maior que esse?), mas infelizmente o fato de cobrar para usar banheiros em restaurantes também é bem típico alemão.

Depois fomos patinar no gelo. Eu tinha lembranças muito boas disso da época da Suíça e achei que daria conta. Que nada. Fiquei com muito medo (especialmente porque não tinha ferro ao redor do rinque para se segurar) e quase não consegui patinar. De alguma forma o meu maior medo de todos é que eu caia e alguém passe por cima dos meus dedos e corte eles. Pior é que acho que foi o pai que colocou esse medo em mim, porque me lembro de ele me aconselhando a logo levantar as mãos caso eu caisse enquanto patinava quando era pequena.


Voltamos para Jena e subimos no prédio mais alto deles, que tinha uma vista linda para a cidade. Pena que realmente as fotos desse tipo de lugar não ficam legais, mas a experiência é válida.
Fomos para o apartamento e dormimos muuuito bem. (Na noite anterior todos passaram frio e não entendíamos o porquê. Até que vimos que uma janela estava aberta...)

Na manhã seguinte fizemos a atividade mais bizarra para um domingo de manhã: jogamos boliche. Eu estava tão sonolenta que acabei nem jogando, mas meu time (talvez por causa disso) ganhou. (Comentário aleatório: por que será que os sapatos de boliche sempre têm cores tão ridículas?)


Para a despedida, uma foto de grupo...


E o momento auge do final de semana: Som alto no carro e... Tunak Tunak (uma dança típica da Aiesec que se conhece no mundo todo) na frente de um SPA silencioso em um domingo de manhã.

Beatles

Na sexta feira dia 12 tivemos a festa dos Newies (membros novos) da Aiesec, que foi em um bar na Reeperbahn (aquela rua das sex-shops...)

Durante a tarde, enquanto trabalhando no bab.la, estava criando um quiz sobre os Beatles e li que quando a banda ainda não era famosa eles tocaram muitas vezes em um bar na Reeperbahn.

Quando fomos lá à noite não deu para visitar o famoso bar, mas ainda vou fazer isso algum dia. Porém, passamos na frente de um monumento interessante e tiramos uma foto com apenas 3 dos Beatles.



Apresento a vocês...

Corentin Harrison, Yang Starr e Vitória McCartney

Tatiana Lennon estava tirando a foto...

Bem-vindos

Eu fico muito feliz de saber que várias pessoas estão lendo o que escrevo.
Espero que de alguma forma seja útil para vocês e acrescente algo aos seus conhecimentos sobre a Alemanha!

Comentários são muito bem-vindos e me motivam a escrever, então críticas, sugestões, lembranças e elogios ( ;) ) podem ser deixados no campo "comentários" logo ali abaixo!

Saudações de Hamburg com uma foto de uma Lebkuchen, doce típico alemão muito comum na época do Natal.

Berlin - Dia II


Dormimos na casa da Fabienne e no domingo de manhã fizemos a coisa mais de turista possível: passeio de ônibus pela cidade.

As fotos tiradas de dentro do ônibus não ficam muito legais, mas é válido ainda assim.

Essa é a Kaiser-Wilhelm-Gedächtnis-Kirche, a igreja que foi destruida por bombas em 1943.

Esse, o Siegessäule ou Triumphal Column.

E finalmente chegamos em um lugar que eu queria muito ver: O Muro de Berlin!!


Foi uma experiência única para mim. Caminhando por Berlin percebemos claramente a diferença entre o lado leste e o oeste, especialmente na arquitetura. E é incrível pensar que estudei tanto essa história de Guerra Fria, de queda do muro na aula de história e de repente estava lá, no lugar onde tudo isso aconteceu.


Esse é o Yang, segurando um cartão postal com um pedacinho do muro que ele comprou.

Eu posando feliz :) Eu estava realmente muito emocionada de estar lá.

Depois fomos buscar a Paulina na estação de trem e fomos visitar um outro monumento aos judeus. Eu não consigo lembrar o nome desse, mas assim como o museu que vimos no outro dia, tinha o princípio de "interprete você mesmo".

Muitas colunas de concreto de tamanhos diferentes sobre um chão que não era reto: nos sentimos meio tontos e sem rumo no meio de tudo aquilo. O chão era mais alto em algumas partes, inclinado para o lado... É um vazio mas que contém muito significado.


E um vídeo do Yang (que por sinal é formado em jornalismo e mídia e trabalhava com TV lá na China) explicando um pouco sobre o local... em chinês.




Fomos então conhecer o Reichstag - o parlamento alemão. Na frente do belo prédio está escrito Dem Deutschen Volke - Do povo alemão.

Depois de muito tempo na fila e congelando no frio, entramos. Não podíamos tirar fotos lá dentro, mas o local era muito bonito. Tinha um prédio todo envidraçado em que subíamos em uma rampa em forma de caracol e tinhamos uma vista de Berlin.

Partimos então para o nosso último local de visita: Museuminsel, a ilha dos Museus. Não entramos em nenhum, mas eles por fora já eram muito bonitos.


Tomamos então um café para aliviar o frio e voltamos para Hamburgo. Foi uma viagem intensa e uma experiência que agregou muito.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Berlin - Dia I


Quando chegamos em Berlin descobrimos que o Sina (do Irã) estava vindo de ônibus, porque tinha chegado atrasado para o trem. Isso significou que tivemos que pagar mais pela passagem de trem, mas ok. A passagem que compramos é uma chamada Schönes Wochenende: custa 35 Euros para qualquer lugar da Alemanha e é válida somente em finais de semana. Só que uma só passagem pode ser usada para um grupo de até 5 pessoas! Então se tivéssemos mais gente para dividir conosco, melhor.

Encontramos lá a Fabienne, do time de Intercâmbio da Aiesec Hamburgo, cujos pais moram em Berlin. Ela foi nossa guia (e segundo o Yang, "big mom" (grande mãe)) durante o final de semana.
Como eu tinha um livro sobre a Alemanha - que ganhei da Déia e do Marcel - já sabíamos tudo o que queriamos ver na cidade.



O primeiro lugar foi Fernsehturm, a torre de televisão.
A torre pode ser vista de quase toda a cidade, por ser a construção mais alta. Baseada na Fernsehturm de Stuttgart (que eu por sinal visitei há 3 anos), foi concluida em 1969. Queriamos ter subido, mas a fila era enorme, perderíamos metade do dia lá. E a entrada custava 11 Euros...



Depois de lá, caminhamos pelo Alexanderplatz. O local tem esse nome como uma homenagem ao imperador Alexandre I da Rússia, que visitou Berlin no início do séc XIX. Tiramos então fotos com o Weltzeituhr, que seria em português algo como Relógio Mundial. Ele mostra hora em muitos locais diferentes e de várias formas ao mesmo tempo. Eu não consegui entender como ele funciona, mas enfim.



Passamos pelo Rotes Rathaus, que é a prefeitura de Berlin. O nome foi dado devido à cor avermelhada da pedra com a qual o prédio foi construido. Durante a Segunda Guerra ele foi severamente afetado, mas foi reconstruído entre 51 e 58 e se tornou a prefeitura da Berlin oriental.


Na praça havia ainda uns cantores russos e eu não resisti e fiz um video... Pensando agora, não sei de onde eu tirei que eles eram russos. Podem ser de qualquer lugar... Eu não entendo a lingua em que eles estão cantando.





Foi então que a parte mais "tocante"da cidade de Berlin começou a chegar.

Primeiro, um monumento a mortos na Segunda Guerra. A placa diz "Trens para a vida, Trens para a Morte". Coincidentemente, estou lendo um livro que se passa em Berlin - A menina que roubava livros - e o irmão da personagem principal morre em um trem...


Fomos então para o Checkpoint Charlie, que era um posto militar entre a Alemanha Oriental e Ocidental durante a Guerra Fria. O nome foi dado representando a letra do alfabeto C, já que já haviam os Checkpoints A e B (Alpha, Bravo, Charlie). O ponto tornou-se um símbolo de liberdade para muitos alemães orientais, que tentavam escapar do comunismo soviético.



Imagens antigas ilustram as paredes e mostram cenas da época em que a Alemanha era divida em duas. Um ponto famoso é o museu "Haus am Checkpoint Charlie", que foi aberto dois anos depois da derrubada do muro.



Na passagem, um homem com roupa de exército posa para fotos com os turistas. Mas cobra 1 Euro para isso, então eu só tirei uma foto de cantinho.


No lado americano há uma grande foto de um soldado soviético, e no lado soviético a foto de um soldado americano. Não sei se qual lado tirei essa foto...



Uma árvore de Natal com bandeiras de diversos países enfeita o local agora no mês de dezembro. Não fiquei muito tempo procurando, mas não achei a do Brasil.

Logo ali, olhando para o chão, vemos uma plaquinha que diz "Muro de Berlin 1961 - 1989", que mostra um dos locais onde o muro estava. Fiquei empolgada de ver, mas meio decepcionada por achar que isso era tudo do muro que veria...


Caminhamos pela Friedrichstraße, que nos levou até o Jüdisches Museum, o museu dos Judeus. Arquitetado pelo judeu polonês Daniel Libeskind, é profundamente filosófico e mexeu demais comigo.
Tem um local que se entra em uma sala escura e muito fria. O silêncio lá dentro é deprimente, o que é para relembrar o que os judeus passaram durante o governo Hitler.

Outra parte do museu é composta por rostos de ferro espalhados pelo chão. Para seguir adante, temos que pisar neles. O barulho metálico é agoniante e os rostos representam rostos dos judeus assassinados.


Diversos materiais antigos e muita história compõem este museu. Passamos quase 3 horas lá dentro, mas parece que foi quase nada. Não lemos 1/5 das informações, mas já valeu muito a pena.


A placa, um dos símbolos mais explícitos de discriminação que vi exposta no Jüdisches Museum, diz "Judeus não são servidos aqui".

Para deixar o clima um pouco mais light, fomos para um outro ponto turístico muito famoso: O Brandenburger Tor.

Fiquei muito feliz que fomos lá à noite, porque a iluminação estava linda. Decoração de Natal, é claro, também estava presente...




Na foto, Fabienne (Alemanha, Aiesec), Yang (China, Bab.la), Sina (Irã, trabalha na empresa SGS), eu.

Tinha um músico tocando violão e o momento ficou ainda mais especial. Por favor, ignorem o barulho da sirene ao fundo no vídeo.




Depois fomos para um Irish Pub (um barzinho irlandês) que estava bem divertido. Tinha uma dupla cantando e tocando de forma muito empolgada.